Os primeiros apóstolos tiveram não só grande intrepidez na pregação e poder na curados doentes, como também vidas santas para mostrar ao mundo.
Pedro e João ao entrarem, um dia, no templo para orar, deram de frente com um paralítico que, dada sua situação de pobreza, pedia esmolas à porta chamada Formosa.
Os apóstolos não escaparam de ouvir a voz de apelo daquele homem grandemente necessitado. Nem passaram de longe, nem viram-lhe o rosto, mas disseram-lhe: “olha para nós” (At. 3:1-10).
Olha para nós. Aqueles apóstolos tinham convicção de que seus rostos iriam falar de Jesus e despertar a fé naquele coração. E foi o que aconteceu.
Será que nós temos um rosto assim? Será que nossa coragem e autoridade espiritual permite tal coisa?
Nossos rostos precisam nos levar aos milagres. Os milagres começam nos rostos em que as pessoas possam ver a pessoa de Cristo. Muitas vezes damos ordens para que os milagres sejam feitos mas nada acontece. Isto porque os nossos rostos não são para milagres. O rosto espelha a santidade da alma. Rostos santos falam de poder que cura. Rostos que nada têm de apostólico, longe estão do poder que tinham os apóstolos.
Pastor Felipe Dias