conflitos

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Vivemos numa época cheia de conflitos.

Conflitos materiais, conflitos sociais e, especialmente, conflitos religiosos ou espirituais.

Os conceitos do que é certo e do que é errado estão diversificados de maneira que os valores da família e da igreja cada vez mais estão deteriorando.

Cada indivíduo age como pensa e como deseja, sem nenhum princípio normativo para a sua vida.

Ninguém se baseia mais em princípios éticos, morais e religiosos para se comportar diante dos homens e diante de Deus. Cada pessoa acha que é dona da verdade.

Sem uma consciência madura dos verdadeiros valores morais e espirituais e sem o respeito às opiniões e direitos dos outros, sem dúvida, a vida na sociedade se torna conflitante.

Assim, diante dos conflitos, todo indivíduo tenta reagir procurando se defender da insegurança do presente e da incerteza do futuro. Nesta situação de conflitos todos nós, quer conscientes ou não, vivemos numa verdadeira batalha espiritual.

Porém, a maioria, não conhece os nossos adversários e nem as armas que estão à nossa disposição para combatê-los.

Na batalha espiritual primeiramente devemos conhecer e localizar os nossos inimigos. É necessário saber quem são e de onde estão vindo para nos atacar. Há certas pessoas que culpam ao diabo, quando às vezes, elas são as próprias culpadas pelos seus conflitos.

É necessário muitas vezes fazer um exame introspectivo para descobrir as causas do conflito. O egocentrismo, o orgulho, a vaidade, a incredulidade, a justiça própria, são verdadeiros inimigos que prejudicam a normalidade da vida com Deus e com os homens.

Todavia, não estamos excluindo as investidas do maior inimigo das nossas vidas, que procura nos atormentar diuturnamente, que é satanás. Os principados e potestades espirituais usam todas as artimanhas para nos afligir, colocando desânimo, tristezas, dúvidas e insegurança nas nossas vidas.

O apóstolo Paulo afirma que a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades.

O apóstolo Pedro nos adverte sobre a presença do diabo ao nosso derredor procurando nos devorar. Alerta-nos sobre a necessidade de sermos sóbrios e vigilantes.

Nenhuma pessoa que deseja derrotar o diabo pode manter pecados
encobertos, atitudes maliciosas ou sentimentos de amarguras. O seu caráter deve ser impoluto e a sua vida limpa. Deve andar sempre com os olhos abertos para não ser apanhado de improviso.

Devemos sempre reconhecer que sem Deus nada podemos fazer, que as nossas forças dependem do poder de Deus que opera em nós, que somos apenas instrumentos nas mãos de Deus.

Paulo afirma que para destruir fortalezas não devemos usar armas carnais, mas poderosas em Deus. Em Efésios 6: 1 0-18 o apóstolo apresenta-nos as principais armas que devemos usar contra as forças do mal. Procuremos usar todas estas armas nas nossas batalhas espirituais.

Diante das lutas não devemos desanimar em hipótese nenhuma.

Paulo disse:

Em todos estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.

Disponível no site: www.unidosnafe.com.br

Fonte: Pastor Abel Pereira Côrte, da Igreja Cristã Presbiteriana do Guará II.
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