A pandemia acabou?

6 meses da pandemia em solo nacional. Período extremamente complexo em todos os níveis. A pergunta é: cancelaram a COVID- 19 no Brasil? O fato das infecções terem reduzido no país traz alento restaurador, mas não é motivo de flexibilizar a manutenção do distanciamento social, bem como uso da máscara, além, claro, de todo aparato de higienização pessoal.

Ou seja, o descumprimento dos protocolos sanitários influi diretamente no surgimento de novos casos, o que, por si só, acarreta sofrimento para quem é testado positivo, sobretudo para os pacientes agravados pela contaminação, a ponto de necessitar de internação com uso de oxigênio.

Sim, o vírus continua transmitindo a doença. Até onde sei, realidade explícita mundial, pois não há vacina oficial sendo aplicada em nenhum país, apesar dos testes. Entretanto, a aglomeração tem ocorrido nas festas e eventos Brasil agora, sem nenhum nível de prevenção ou cuidado. As redes sociais são provas evidentes da despreocupação instalada em inúmeras postagens abarrotadas de gente, infelizmente.

A maioria anseia voltar ao ritmo normal da vida, direito inviolável de cada um, afinal, a prática do lazer remete a saúde mental, sendo, portanto, mecanismo promotor de bem estar, principalmente diante das necessidades emergenciais no âmbito dos recursos financeiros, através do trabalho, quando o estômago tem pressa e as contas não tiram férias. Nada disso pode ser negligenciado. A vida sempre em primeiro lugar.

A título de informação, o Brasil registra atualmente mais de 9 milhões de casos confirmados, incluindo os recuperados, com a lastimável marca de 225 mil óbitos. Mas quais têm sido nossos aprendizados com a pandemia disseminada nos seis grandes continentes: África, Ásia, Europa, Oceania, América e Antártida?

O que tem impulsionado dentro de nós, para melhor, em meio ao colapso global, tendo em vista a superlotação atual nas praias, bares, restaurantes, nas reuniões numerosas entre amigos no Brasil, sob a justificativa do “tudo sob controle”? “O pior já passou”, essa tem sido algumas das expressões alardeadas com afinco.

Não se engane. A COVID-19 não é uma mera casualidade ou vã coincidência. Não trata-se de um fato atípico, nem tão pouco teoria conspiratória do caos. Independentemente da linhagem que deu origem ao vírus Sars-CoV-2, se devido mutação, ou produzido em laboratório, Cristo permanece bradando em alta voz a emissão dos alertas profetizados acerca dos últimos dias. Crendo ou não, Jesus voltará como Leão de Judá. Essa é a veracidade implacável do Reino de Deus.

A pandemia em algum dado momento será controlada, não resta dúvida, com a imunização em massa, conforme distribuição vacinal. Porém, outros sinais superiores ao Coronavírus virão a terra, e não sou eu quem diz.

Tudo encontra-se descortinado, em detalhes, nas páginas da Bíblia Sagrada, sobre a sucessão dos acontecimentos cronológicos referentes ao princípio das dores. O direcionamento vindo do Espírito Santo ao meu coração a respeito dessa pandemia é: Deus quer que a humanidade busque a Ele enquanto é possível. Deus chama a todos para a realidade do conserto com Cristo.

Eis aqui a poderosa voz de Cristo:

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores”. Mateus 24: 4-8

“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus”. Mateus 24: 27-31

Bárbara Rebouças

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